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Colunas


Depressão Infantil: Um problema não tão fácil de ser identificado
por Cinthia Moralles

Data: 09-11-2012

 


Olá meninas, tudo bem?

Semana passada realizamos uma enquete para que vocês nos ajudassem a  escolher o tema da matéria que iria inaugurar a parceria entre Maenual + Psicologia. Vocês votaram e aqui estou para falar sobre Depressão Infantil.

Antes de definir, é preciso lembrar que o termo “Depressão” tem sido utilizado tanto para descrever um estado afetivo normal caracterizado pela tristeza, quanto para mencionar um quadro de caráter mais patológico. O que quero dizer é que, assim como a alegria, a tristeza é uma reação natural, comum a todos nós a medida que buscamos adaptação às situações enfrentadas no dia a dia, e por isso tem de ser diferenciada da depressão enquanto uma doença, um transtorno de humor com causas físicas ou emocionais e sintomas psíquicos, fisiológicos e comportamentais, que merece atenção especial e precisa de tratamento, caso contrário não será vencido.

Os principais sintomas da Depressão em um adulto são: profunda tristeza sem razão aparente, sensação de perda da energia, desânimo, diminuição da concentração, isolamento social, alterações no sono e apetite. Na depressão infantil estes sintomas também podem aparecer, porém o diagnóstico se faz mais difícil, pois, na maioria das crianças, a sintomatologia da Depressão é atípica, isto é, os sintomas podem apresentar-se de forma a escondê-la sob o disfarce rebelde do comportamento agressivo, baixo desempenho escolar, hiperatividade e irritabilidade.

É preciso então, estar atento a todas as formas de comunicação que nossos pequenos encontram para nos contar que algo não está bem. Como muitos deles ainda não conseguem expressar o que sentem ou pensam, cabe a nós procurarmos a maneira mais eficaz de compreendê-los e auxilia-los. Uma dificuldade em lidar com novas situações que exigem uma reorganização mental é normal, porém aquela dificuldade que traz consigo uma forma desajustada e que gera sofrimento precisa ser tratada.

Mas como tratar? Terapia ou medicação? Em alguns casos mais graves faz-se necessário associar medicação à psicoterapia, porém na maioria dos casos, o tratamento psicoterápico é suficiente para alcançar a remissão dos sintomas e auxiliar a criança à compreender, expor e elaborar os conflitos, medos ou angústias que a afligem.

Caso queiram saber mais, por favor comentem ou enviem por e-mail as dúvidas, para que eu possa esclarecê-las e ajudar a todas!

 



Beijos, até a próxima!!!


Fonte: Carla Comin / Psicóloga clínica / CRP 14/05428-2



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